quarta-feira, 24 de novembro de 2010

As Manobras de Pinto da Costa

Sinopse

DESMONTANDO UM MITO:
35 ANOS DE GUERRAS, CONTRADIÇÕES, JOGOS DE BASTIDORES E ESTRATÉGIAS SINISTRAS DO PRESIDENTE DO FC PORTO.

Quando, em 1976, Pinto da Costa assumiu o controlo do futebol profissional do FC Porto, poucos poderiam imaginar que estávamos na presença daquele que seria o mais longevo e vencedor dirigente de sempre na história do futebol português. No entanto, esse longo e conquistador percurso não é isento de polémicas e guerras, de estratégias sinistras e mal explicadas, de mentiras, boatos e, por vezes, de violência. E também de erros de avaliação, de flops, de contas mal explicadas e suspeitas de dinheiros desviados, de centenas de jogadores medíocres contratados ao longo dos anos e, acima de tudo, de muita suspeição, que culminou na sua condenação por corrupção.

Ao longo destes 35 anos, Pinto da Costa entrou em guerra com metade de Portugal, processou e foi processado pela outra metade. De jogadores a treinadores, passando por claques, clubes, federações, associações, comentadores, árbitros, bancos, políticos, seleccionadores, televisões, governos, actores, humoristas, juízes, polícias, jornalistas, dirigentes, empresas… Houve pouca gente que tenha escapado a cruzar-se com o presidente do FC Porto nas barras dos tribunais.

Com mestria e algo mais, Pinto da Costa a tudo sobreviveu. Mas para a história, além dos títulos conquistados, fica a mancha da sua condenação, e a consequente suspensão do FC Porto nas provas da UEFA. O bi-Bota de Ouro e actual responsável pelas Relações Externas dos dragões, Fernando Gomes, em Agosto de 1989 e no epicentro de mais uma polémica, disse que "o sr. Pinto da Costa gosta muito de manobras de diversão". Ainda hoje, esta frase não podia ser mais pertinente…

Agora, o jornalista Marco Alves desmonta um mito que já dura há décadas em Portugal, e mostra-nos quem é, verdadeiramente, Jorge Nuno, o homem por trás de Pinto da Costa…

As Manobras de Pinto da Costa de Marco Alves

http://www.wook.pt/ficha/as-manobras-de-pinto-da-costa/a/id/10117164


terça-feira, 23 de novembro de 2010

Marmelada Branca de Odivelas apresentada oficialmente

A Marmelada Branca de Odivelas foi ontem apresentada oficialmente, na Loja do Munícipe, situada no primeiro andar do Odivelas Parque.

O nome de Marmelada Branca de Odivelas já está registada no Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

A marmelada é um doce confeccionado em todo o país, no entanto a marmelada branca é um doce exclusivo de Odivelas, tendo sido confeccionado no mosteiro das Bernardas, que sempre guardaram o segredo que lhes permitia obter um doce de cor muito clara, próximo do branco, mas não exactamente branca.

O segredo só foi desvendado depois da morte da última freira, em finais do século XIX, quando faleceu a última freira, porque ela deixou um caderno de receitas escrito pela sua mão a uma sua afilhada, onde além de muitos outros doces deste mosteiro estava escrita a receita da marmelada branca. É um documento que garante a autenticidade da marmelada branca.

Transcrevemos a receita, tal como está manuscrita pela última freira, no seu caderno:

“Marmelada branca - Vão-se esbrugando os marmelos e deitando-os em água fria. Põe-se a ferver em lume brando, estando bem cozidos se passam por peneira. Para 1kg de massa 2kg de açúcar em ponto alto de sorte que deitando uma pinga n´agua coalhe; tira-se o tacho do lume e se lhe deita a massa muito bem desfeita com a colher, torna ao lume até levantar empolas. Tira-se para fora e se bate até esfriar, para se pôr em pratos a secar.”

A marmelada branca não era para barrar pão, mas para se comer como um bolo.

O segredo é simples: escolhiam-se marmelos ainda com a cor verde, descascavam-se e iam-se logo metendo em água fria para não escurecerem.

Texto de Maria Máxima Vaz, recolhido e adaptado de http://odivelas.com/2010/03/21/marmelada-branca-de-odivelas/

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Taylor´s lança vinho do Porto com 155 anos

No próximo mês de Dezembro será apresentando um dos vinhos mais velhos e raros – em quantidades limitadas. Taylor’s SCION é um Vinho do Porto pré-filoxérico produzido em meados do século XIX, que, após 155 anos de envelhecimento em casco, está em perfeitas condições.

O vinho repousava num armazém de uma família do Douro que o mantinha como reserva privada, com a excepção de um casco que dizem ter sido adquirido por Winston Churchill. O enólogo da Taylors, David Guimaraens, provou-o em 2008. No ano seguinte, 2009, o único descendente directo da família morreu sem deixar filhos, tendo os herdeiros decidido vender o vinho. A Taylor’s adquiriu amostras dos dois cascos e constatou que as quinze décadas de envelhecimento em madeira tinham-no concentrado e conferido uma complexidade rara.“A Taylor’s reconheceu de imediato a qualidade absolutamente notável deste vinho e a sua importância histórica, pelo que decidiu não o lotar mas lançá-lo como um vinho de colecção”, explica Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s.

“A Taylor’s reconheceu de imediato a qualidade absolutamente notável deste vinho e a sua importância histórica pelo que decidiu não o lotar, mas lançá-lo como um vinho de colecção,” refere Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s. “No vinho, como em outros campos de actividade, é uma vantagem reconhecer o sucesso de outros, bem como o é alcançá-lo,” acrescentou.

Tratando-se de uma edição limitada e vendida numa embalagem especial, inspirada numa caixa de instrumentos do século XIX, em que o vinho surge num decanter de cristal e acompanhado de um livro que relata a história do vinho, com desenhos originais da ilustradora Sarah Coleman e capa que ostenta a gravação em ouro da palavra Scion.

Todas as raridades têm um preço… a Taylor’s recomenda um PVP de 2.500€.

Notas de Prova: De cor mogno profundo apresenta uma auréola âmbar pálida com subtis reflexos azeitona. O vinho envolve o nariz com uma sublime e arrebatadora fusão de opulentos e sedutores aromas. Intenso perfume de melaço e figo envolvido por complexas notas de café torrado, folha de charuto, pimenta preta e cedro combinadas num arrebatador mas discreto odor de madeira de carvalho.

Concentrado a uma quinta-essência mágica, o vinho envolve o palato com opulentos e deliciosos sabores, entrelaçados com uma acidez vibrante. Ricos e suaves sabores de uma intensidade surpreendente persistem num fim de boca interminável.

Porquê o nome SCION: A palavra Scion tem dois significados: o descendente ou herdeiro de uma família nobre e garfo de uma planta, especialmente utilizado para a enxertia.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Uefa Futsal Cup - Pavilhão de Odivelas

Já se encontram à venda os bilhetes para a Ronda de Elite, do Grupo D, da UEFA Futsal Cup, que terá lugar nos próximos dias 25, 26 e e 28 de Novembro de 2010, no Pavilhão Multiusos de Odivelas.

Os Sócios e Adeptos poderão adquirir os seus ingressos nas bilheteiras do Estádio José Alvalade ou no Multidesportivo Sporting e através do Sítio Oficial do clube.

Estão à venda dois tipos de bilhete. O bilhete diário, com acesso aos dois jogos do dia, tem um custo de 5 euros. Em alternativa existe um bilhete de competição com acesso aos 6 jogos e que tem um preço de 10 euros.

A opção por esta modalidade de bilhete de competição permite que os sportinguistas possam usufruir de um desconto de 33 por cento quando comparados os preços com a compra do bilhete dia-a-dia.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Rolha da Amorim no whisky mais caro do mundo

As rolhas de cortiça da colecção Top Series, da Corticeira Amorim, foram seleccionadas para vedar o whisky mais caro do mundo.

A Corticeira Amorim foi seleccionada pela cave Dalmore para vedar o "Dalmore Trinitas 64", o whisky mais caro do mundo, vendido numa edição limitada de três garrafas de luxo que chegaram ao mercado a 100 mil libras.

Desenvolvida em estreita ligação com a cave Dalmore, reconhecida pelo seu portfolio que contempla alguns dos mais raros e antigos whiskies de malte do mundo, a rolha Top Series seleccionada é composta por um corpo de cortiça natural e por uma sofisticada cápsula de madeira escura com acabamento de prata.

Carlos de Jesus, Director de Marketing e Comunicação da CORTICEIRA AMORIM, destaca a importância desta associação: "Esta parceria com a Dalmore é bem representativa da estreita ligação que estamos a estabelecer com alguns dos mais importantes produtores mundiais de espirituosos."

O Dalmore Trinitas 64 resulta de uma combinação única de vintages espirituosos das colheitas de 1868, 1878, 1926 e 1939, finalizado pela junção de um vintage de 1940. O estágio foi feito num barril artesanal de carvalho americano branco, de 9 litros, temperado com whiskies raros da marca e dois sherries antigos, por um período de dois anos.

Lançada no início de 2010, a colecção Top Series rapidamente se assumiu como uma referência no mercado das bebidas espirituosas. Ainda no primeiro trimestre do ano, foi seleccionada para vedante do whisky de malte mais antigo do mundo - o Gordon and Macphail's Mortlach 70 - Year-Old.

A coleção de rolhas capsuladas de luxo da corticeira é composta por centenas de produtos diferentes, com a garantia do desempenho e as mesmas vantagens em termos de sustentabilidade da cortiça natural, numa grande variedade de materiais, assentes em tecnologias de produção de última geração.

domingo, 7 de novembro de 2010

PROCURO A OLGA


PROCURO A OLGA...
A ÚLTIMA VEZ QUE A VI FOI HOJE DE MANHA ANTES DA CORRIDA DA MULHER.
QUEM A ENCONTRAR FAÇA O FAVOR DE DEVOLVER A MINHA FILHA.
GRANDE CORRIDA GAJAS...
PARABENS.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Ainda não foi desta...



Carissimos Amigos(as),

É verdade... estive quase a ir à faca devido devido a uma volumosa hérnia discal mediana em L5-S1.
Vou estar um mês à experiência...e depois logo se vê.

Não percebi porque é que o Médico perguntou quanto é que a Olga pesa!!!

O problema está nas minhas costas...

Resumindo...estou muito feliz :)

Sr. Paulo Carvalhão...quando é que vamos comer Leitão Assado no teu forno?

Está feito o convite...

Abraços e beijinhos a todos os meus AMIGOS.

Zé Manel

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Marvão - XXVII Festa do Castanheiro - Feira da Castanha

De 12 a 14 de Novembro decorrerá na Vila de Marvão a XXVII Festa do Castanheiro – Feira da Castanha. Organizado pelo Município de Marvão, o evento pretende homenagear uma espécie autóctone da Região, o Castanheiro, e o seu fruto, a Castanha, e o seu uso na gastronomia, doçaria e artesanato regional.
Neste grande evento, apelidado como o mais autêntico e genuíno do País, a Vila de Marvão torna-se uma grande mostra de produtos locais e regionais com mais de 80 postos de artesanato ao vivo, tenda dos produtores locais onde se poderão encontrar vários produtos hortícolas e frutícolas, áreas de venda de enchidos, queijos, licores, compotas, doces caseiros, área de restauração e quatro magustos colocados em sítios estratégicos da Vila com excelente castanha assada e vinho da Região. O certame conta ainda com centenas de artistas de animação nas ruas, espectáculos de palco e um novo programa nocturno: a Castanha Night Party, que decorrerá durante as noites de sexta e sábado.
Do programa consta ainda o já habitual Concurso de Doçaria com Castanha, que se realiza na Câmara Velha – Casa da Cultura, e a realização de um seminário sobre a Castanha de Marvão.
Paralelamente à XXVII Festa do Castanheiro – Feira da Castanha decorrerá a Quinzena Gastronómica da Castanha, entre 06 e 22 de Novembro em vários restaurantes do Concelho de Marvão, onde o visitante poderá saborear e degustar as melhores receitas feitas à base de castanha.

Na edição deste ano realça-se ainda a parceria com o Ayuntamiento de Cabeza La Vaca (Badajoz), o qual organiza a sua V Feira da Castanha entre 29 e 31 de Outubro.

Quinzena Gastronómica da Castanha - 6 a 22 de Novembro

V Feira da Castanha de Cabeza la Vaca (29 a 31 de Outubro)

Cartaz in: http://www.cm-marvao.pt/noticias/..%5Cuploads%5C1267-flyer_castanha_2010%20%281%29.pdf